domingo, 2 de dezembro de 2012



Com várias queixas registradas na DEAM dona de casa desabafa: “Não existe justiça, e sim injustiça contra mulheres agredidas’’


 
Uma auxiliar de serviços gerais prestou queixa no Complexo Policial Investigador Bandeira no final de semana (1), onde e alega ter sido vítima de agressão pelo atual companheiro no interior da própria residência.
Celma Santos Brito, 36 anos, moradora do condomínio Vida Nova no conjunto Feira VII afirma não acreditar na Justiça de Feira de Santana.
A mulher informou está de posse de várias queixas de agressão contra o marido Hailton Jesus Reis que nunca foi preso.
“ Há muito tempo procurei a justiça para tirar ele da casa, mas como nenhum órgão público não se pronunciou, o jeito foi aceitar conviver de baixo de sofrimentos e ameaças na minha casa’’, desabafou a dona de casa.
A queixosa relatou durante entrevista que entrou com uma queixa no Ministério Público contra a Delegacia de Atendimento Especial a Mulher. Ela apresentou a reportagem uma certidão que lhe dar direito há medidas protetivas baseado na Lei Maria da Penha contra o companheiro, mas segundo ela nada mudou.
A trabalhadora informou que o pedreiro faz plantão em frente ao seu trabalho, e que teme perder o emprego por causa dos escândalos.
Desabafo contras as autoridades
“Onde está o serviço de proteção que anunciam na televisão através do número 180 ? queria saber por que o serviço 190 da PM não atende as ligações, somente chama e nunca atende? ’, disparou indignada  
Celma informou ao repórter Denivaldo Costa que a delegacia das mulheres é fechada nos finais de semana e para completar, o plantão central da policial civil não há uma viatura para deslocar até a sua moradia e prender Hamilton.
De posse de uma bolsa e sem ter para onde ir, a mulher disse a reportagem da Subaé que vai aguardar pelas praças das ruas até segunda-feira (3), aonde deve para procurar as autoridades.
Ela alega disse que se voltar sem a presença da polícia pode ser assassinada pelo companheiro ou agredia. Na saída da delegacia, ela informou ao programa Honda Policial que não sabiam como estavam os seus filhos e que ficaria perambulando, pois não tem casa de conhecidos na cidade.
 
Fonte: central de policia
Edição: CAIO SOUZA
 
 


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